24.1.10

Olá, cá estou depois de sobreviver ao (in)sobrevivível. Achei que não era possível; mais uma vez o tempo me tomou e agora já sei de tudo, tudo. Pois, vamos aos fatos: estou sem problemas, de cabeça limpa e com muito sono. Ah, as férias me tomaram e agora já esqueci como era o ontem.

De tudo, basta dizer que de fato fui mordida e não tem mais volta. E eu gostei, eu gosto de tudo novo. São pequenas felicidades, de um simples sorvete à uma noite de chuva. Agora quando chego, choro... é curioso.

Paro aqui, pois tenho mais que viver.

5.1.10

2010 já?

É sempre difícil lidar com o término de alguma coisa. Posso citar uma lista variada, que vai do fim do Colegial ao fim de um quase-relacionamento. O fato é que eu nunca soube o que dizer, o que pensar... o que fazer, quando algo termina?
Algumas vezes é só jogar fora, pegar o refil. Comprar outro, que tal? Mas quando nem cartão de crédito compra, o negócio fica sério. Eu choro. É, sento e choro porque fico meio perdida. Atordoada.
E agora, que a fuvest já foi? não tem cursinho, não tem faculdade (por enquanto). Acabou uma fase e eu não tenho a doce ideia do que virá a seguir. Preciso de direções, de quadradinhos para pintar. O que eu faço com toda essa liberdade recém adquirida? Será que agora, depois da tempestade, todos os meus medos vão voltar para a cabeça vazia?
Minha avó diz que cabeça vazia é oficina do demônio. Poupo aqui o Diabo porque ele não tem culpa de nada!
Sim, eu estou reclamando porque estou de férias. Sem futuro definido, entregue a deus dará.