Relacionamentos são coisas engraçadas de se entender. Certo, talvez o adjetivo aqui usado não seja de toda forma verdadeiro. Sinceramente? Acho que é tudo muito esquisito, tudo muito fora do controle; escapa tão fácil do poder das mãos – ou do coração. Talvez a real resposta seja nenhuma. Não ficar procurando significados, viver na ignorância afinal é bênção. Concentrar minhas forças em outras coisas, como a arte ou a ocupação da USP.
Coitadinha, se pudesse arrancava tudo com as próprias mãos!
O caso novamente está nas esperanças que se perdem. A espera que não tem retorno, as expectativas que murcham depois de subir como luz-balão. Pedir demais dos outros talvez seja uma forma de cobrar de mim mesma. O porquê eu não sei, prefiro não cavar já que quem procura, acha.
Todas as tristezas de sempre, os pseudo - abandonos. As largas tentativas e nenhum sucesso. Tudo aqui, armazenado no meu cofrinho-coração, guardado a sete chaves no fundo do peito. De lá não sai, de lá ninguém escapa.
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